Tipos de esmaltes.
Segredinho da vovó.
Antes consumidos como simples produtos de beleza, agora eles são vistos como verdadeiros assessórios de moda.
Muito além dos populares cremosos e cintilantes, conheça opções criativas que o mercado oferece:
Metálico: Geralmente é apresentado em tons de metal, como dourado, prata e bronze. Porém, outras propostas também fazem sucesso, como os azuis e vermelhos. A ideia é fazer a unha parecer coberta por um metal líquido.
Foil: Confundido com o efeito metálico, ele é um pouco mais abusado e vem com partículas de glitter. Se você adora o efeito metálico e está pronta para algo mais ousado, experimente os esmaltes com efeito foil. No Brasil, a linha “Gloss”, da Impala, representa bem essa categoria.
Fosco ou Matte: Esse tipo de esmalte ou cobertura não possui brilho e possibilita uma grande variedade de efeitos diferentes, dependendo do tipo de esmalte aplicado na primeira camada. Combiná-los com metálicos, gliterados e cintilantes pode ser uma brincadeira divertida.
Jelly: Trata-se de um esmalte gelatinoso. Parece translúcido, porém apresenta uma cor base. Como o próprio nome sugere, lembra muito a superfície de uma gelatina. Um exemplo de Jelly é o “Yellow Brick Road”, da marca Deborah Lippmann, que a cantora Lady Gaga usou no último Grammy.
Plastic: Também conhecido como emborrachado ou vinyl, o efeito plastic geralmente é confundindo com o fosco. Contudo, ele tem uma característica muito peculiar: não brilha como um esmalte cremoso, mas também não é matte. É fácil definir o efeito do plastic ao compará-lo com um pedaço de plástico ou borracha.
Holográfico ou 3D: Trata-se do mais controverso efeito de esmalte atualmente. Muitos lançamentos nacionais juram ser holográficos, mas na verdade só apresentam uma quantidade maior de glitter em suas fórmulas. O holográfico original tem efeito prismático, ou seja, reflete a luz em cores variadas, dependendo da incidência da mesma. Por conta dos pigmentos especiais feitos a partir de plaquetas de alumínio, a superfície da unha fica lisa e sem qualquer relevo ou granulação.
Flocado: Pode ter cor ou ser apenas uma cobertura. Diferente dos esmaltes com glitter, eles levam pequenos flocos brilhantes – na verdade pequenas partículas irregulares e alumínio. O efeito é leve e bem lisinho, criando um aspecto manchado com estilo.
Craquelado: A cobertura craquelada costuma ter uma cor base e deve ser usada por cima de outro esmalte. Ao passar a camada do esmalte craquelado, ele seca e cria pequenas rachaduras, revelando assim a cor da primeira camada aplicada nas unhas. As combinações possíveis são infinitas e o desenho é sempre uma surpresa.
Suede ou Velvet: É fosco, porém com um diferencial: lembra um veludo. Muitas marcas já oferecem o efeito suede, mas ele também pode ser obtido a partir da aplicação de uma cobertura fosca por cima de um esmalte com glitter fino.
Duocromático: Trata-se de um esmalte que “passeia” entre dois tons diferentes, conforme a incidência de luz. No Brasil, a Big Universo representa o estilo com o “Iridium”, que brilha em tons de verde e violeta. Outro duo que já virou febre é o Chanel Black Pearl, um perolado que reflete verde, azul e até o roxo.
Magnético: O esmalte magnético não é exatamente uma cobertura diferente à primeira vista. Porém, o produto contém partículas magnéticas que permitem fazer desenhos diferenciados usando um ímã comum – o imã atrai o esmalte, e vai desenhando efeitos. O esmalte magnético ainda não é fabricado no Brasil, porém diversas marcas internacionais, como a Lancome e a L’Oréal, já fazem uso da tecnologia.
Fonte www.delas.ig.com.br