Dicas, economize na sua viagem internacional.

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Segredinho da vovó.

Vai para outro país nessas férias? Veja as dicas abaixo.

Existem alguns hábitos que os turistas insistem em repetir na crença de que estão economizando quando na verdade ocorre o contrário. Conheça alguns dos mitos que nem sempre devem ser levados ao pé da letra na hora de viajar.

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“Trem é mais barato do que avião”
Um dos erros mais comuns de viajantes iniciantes (e de outros nem tão iniciantes assim) é comprar a passagem aérea só até o ponto mais próximo do Brasil e fazer o resto do trajeto todo de trem, achando que está economizando horrores. Não é assim.

Quando fazem parte de uma passagem intercontinental, os trechos “internos” saem uma pechincha, e muitas vezes conseguem ganhar até dos passes de trem (principalmente se você já passou da idade dos descontos, geralmente, 26 anos). Por exemplo: se você vai à Europa e quer fazer até quatro escalas, seguramente fazer todo o percurso de avião sai mais barato do que de trem.

Outra cochilada que acomete muitos viajantes é descer do avião na capital, quando seu destino é uma cidade do interior que também tem aeroporto: na imensa maioria dos casos, a milhagem da sua passagem daria direito de ir até esta cidade sem custo adicional. (A “extravagância” de ir de avião até o destino final, além de não custar nada, pode lhe poupar uma viagem de trem ou uma diária de carro alugado.)

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gifDormir durante as viagens de trem economiza o dinheiro da hospedagem”
É a chamada “síndrome de Eurailpass”. O sujeito descobre que pode economizar noites e mais noites de hotel aproveitando seu passe para cruzar e recruzar a Europa em trens noturnos.

Fazer a mesma viagem a bordo de um asno não seria uma idéia menos inteligente. Um Intercity entre Viena e Paris é tão desconfortável quanto um Itapemirim entre São Paulo e Quixadá. Sem falar que, enquanto para você uma noite sem banho é apenas uma noite sem banho, para seus companheiros europeus de cabine pode ser a terceira ou quarta (e no inverno, janela fechada é batata).

Dedique toda essa energia mochileira e esse inquebrantável espírito muquirana para contactar – do Brasil e com antecedência – os melhores albergues nas cidades onde você pretende ficar.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif“Alugar um carro é a melhor opção para conhecer várias cidades”
Uma das maiores pechinchas turísticas na Europa pode ser fazer um leasing de carro zero quilômetro na França (qualquer coisa tipo US$ 500 para 21 dias de uso). Tudo vai depender do tipo de viagem que você faça. Se for para explorar regiões interioranas, ótimo. Agora: se for para zanzar de um extremo do continente a outro e voltar, esqueça.

Por mais que você goste de dirigir, passar metade da sua viagem atrás do volante em auto-estradas é no mínimo perigoso, e exageradamente cansativo. Você começa se achando um Niki Lauda e acaba se sentindo o próprio caminhoneiro.

Além disso, dirigir em cidade grande só é aconselhável num caso: como terapia para você começar a achar o trânsito da sua cidade ótimo. Nesses casos encoste o carro na garagem (se seu hotel não tiver, deixe num estacionamento seguro e livre-se desse peso).

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif“Táxi é um luxo dispendioso”
Andar de metrô e ônibus é civilizado, saudável e superválido – principalmente para nós, brasileiros classe média, que desenvolvemos alergia a transporte público dentro do território nacional. Agora: sem exageros.

Existem duas viagens de táxi que são sagradas, mesmo para o mais duro dos turistas: o táxi pós-aterrissagem no exterior e o táxi pré-volta ao Brasil. Nem o mais pestilento dos vira-latas merece amanhecer num aeroporto gélido de um país desconhecido, depois de uma viagem-pesadelo de 11 horas na classe econômica, e ter que se virar para encontrar seu hotel naquele emaranhado de linhas de metrô.

A mesma coisa na volta: melhor pagar promessa subindo de joelhos a escadaria da Penha do que arrastar seu excesso de bagagem pelo excesso de baldeações de metrô entre seu hotel e o aeroporto. Faça assim: acrescente mentalmente 100 dólares ao preço da sua passagem; assim ela passa a incluir o táxi da ida e o da volta.

Claro que, se você for fazer muitos trechos de avião, esse monte de taxizinhos para ir e taxizinhos para voltar podem acabar triplicando o preço da sua passagem. Neste caso, faça o seguinte: vá de trem ou de metrô do aeroporto até a estação onde você teria que fazer a primeira baldeação e só então tome o táxi. Na volta, faça o contrário: vá de táxi até a estação onde você faria a última baldeação. Assim você não gasta uma fortuna nem precisa ficar carregando mala para cima e para baixo.

http://www.organizesuavida.com.br/Conteudo/top-dia-a-dia.gif“Contratar agente de viagens é gasto supérfluo”
Muita gente pensa que eliminando o agente de viagem vai pagar menos pelas passagens ou diárias de hotel. Não mesmo: pelo menos por enquanto, os agentes de viagens são remunerados pelas companhias aéreas e hotéis, que dificilmente revertem as comissões de agente em descontos para o turista.

Se você faz tudo sozinho, acaba tendo todo o trabalho, e paga no mínimo o mesmo preço que pagaria via agência. Um bom agente faz por você a pesquisa de preços de passagens, e pode conseguir diárias mais baratas do que seriam oferecidas a você pelos hotéis.

Sem falar que só através de uma agência de viagens você tem acesso aos pacotes de passagem e hotel que às vezes saem mais baratos que a própria passagem comprada no balcão da companhia aérea. (Para conseguir preços melhores que os do seu agente, você tem que se dirigir a um outro agente – e nos Estados Unidos: um “consolidator”: tipo de agência que faz megacompras de diárias de hotel e assentos de avião com megadescontos, e repassa parte dos descontos para o consumidor).

Fonte  www.organizesuavida.com.br

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Andrea Beatriz

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