Dicas, para reduzir o peso causado pelo stresse
Segredinho da vovó.
Veja as dicas abaixo , podem ajudar você a perder peso.
1. Faça 10 flexões!
É isso aí, você leu certo. Hora de ir para o chão e fazer algum esforço. Exercitar os músculos garante alívio imediato para o estresse. Esse tipo de atividade “engana” seu organismo por alguns momentos, pois seu corpo entende que você está fugindo de algum perigo (lembra-se o que dissemos na segunda-feira?).
O exercício físico faz seu sangue circular mais rápido, carregando o cortisol – o hormônio do estresse – para os rins, automaticamente levando-o a ser expelido. Mas as flexões não são práticas para fazer em qualquer lugar, então um bom alongamento ou subir alguns lances de escada podem ajudar também. Mesmo andar até o restaurante na hora do almoço é bom para aliviar o estresse. Estudos mostram que andar 18 minutos diariamente diminui os níveis do cortisol no corpo em até 15%.
2. Demore no almoço
Quando estressados queremos comer mais, até mesmo daqueles alimentos que fazem bem. Mas o tamanho das porções pode fazer você cair na armadilha de engordar. Ao diminuir o ritmo das refeições, prestando atenção ao que se come e à sensação de satisfação, você pode ajudar seu corpo a relaxar e sentir menos fome.
3. Dietas restritivas? Esqueça!
Pode parecer irônico, mas dietas restritivas podem fazer você engordar. Como? Basicamente essas dietas podem induzir seu corpo a pensar que você está em um ambiente hostil e vai ligar a luz amarela imediatamente, ou seja, liberar o hormônio do estresse. Isso pode elevar seus níveis de cortisol em até 18%.
Além disso, o pico de cortisol acaba com seus estoques de açúcar no sangue. Seu cérebro tem menos energia disponível – afinal sua dieta provavelmnte restringiu uma série de alimentos – e você pode ver seu autocontrole ir embora. Além de mais nervosa, você pode acabar cedendo a tentações mais facilmente, comendo de forma errada ou descontrolada.
Então coma de tudo, em porções menores e respeitando as regras das 3 ou 4 horas: de tempos em tempos mastigue algo. Isso é o mesmo que acalmar seu organismo e dizer “ei, não estou em um deserto infestado de feras, é só meu chefe que me estressou um pouco”.
4. Uma sobremesa a mais? Um pouco, e de vez em quando, tudo bem.
Quando o estresse bater e seu corpo pedir algo muito doce ou calórico, faça uma pequena concessão (até os homens fazem). É melhor você enganar seu estresse um pouquinho aqui e ali, do que no final do dia sentar na frente da vitrine de doces e pedir uma rodada de pudins. Coma um pedaço de chocolate 70% cacau, por exemplo. Assim você ao menos contribui para a saúde do coração (um “viva!” para os pesquisadores que chegaram a essa conclusão).
5. Descafeinado também é café.
Seu dia de trabalho só vai terminar muitas horas depois do que você imaginou? Então, se você acha que vai se estressar, após o almoço opte pelo café descafeinado (um paradoxo que substitui muito bem o café normal). Um estudo feito pela Universidade de Oklahoma, nos EUA, mostrou que consumir mais que 600 mg de cafeína diariamente (faça as contas do quanto de pó você põe na cafeteira) pode aumentar em até 30% a produção do cortisol pelo organismo. Pior: a cafeína induz essa produção durante um dia inteiro. Uma xícara pela manhã já fez estrago o suficiente, não? Mas se você acha que o café vai te dar mais ânimo e contribuir para que você trabalhe mais, vamos ser pragmáticas: a opção pelo estresse foi sua, ok?
6. Abuse no café da manhã.
E por falar em café pela manhã, lembre-se: essa é a primeira refeição do dia. Portanto, alimente-se como manda o dicionário e não fique apenas no café. A deficiência de vitaminas do complexo B, C, cálcio e magnésio pode levar o seu organismo a ficar estressado mais facilmente.
Agora faça a conta: deficiência de vitaminas, aumento do cortisol, alimentação descontrolada causada pelo estresse, e por aí vai. Entendeu por que o café da manhã é importante para aliviar a avalanche diária, não?
7. Seja a rainha (ou rei) do colchão.
Uma das melhores estratégias para reduzir o estresse: dormir profundamente bem. Afinal, se seu corpo achar que há algo causando a privação de sono, ele vai liberar o cortisol e estressar. Um estudo da Universidade de Chicago mostrou que ter, em média, seis horas e meia de sono profundo e ininterrupto por noite ajuda a reduzir os níveis de estresse, diminuir o apetite e ajudar na manutenção do peso.
Já a Fundação Americana do Sono diz que entre 7 e 9 horas, a garantia de você dormir bem o suficiente é maior. Isso, claro, varia de pessoa para pessoa (algumas dormem mais, outras menos, todo mundo sabe disso).
Mas uma coisa é certa: pessoas com defasagem de sono comem até 23% mais que pessoas com o sono em dia. A boa notícia é que algumas noites de sono bem-dormidas podem inverter facilmente os sintomas dessa defasagem e manter o padrão de sono ajuda a continuar comendo direitinho.
Fonte www.oqueeutenho.uol.com.br