Aniversário infantil, brincadeiras.
Segredinho da Vovó.
Veja algumas brincadeiras que você pode promover na festinha do seu filho ou filha.
Como jogar
Tudo o que se precisa é de um espaço retangular, uma bola de tamanho médio e dois times que podem ter de seis a dez participantes.
Tudo vai depender do tamanho do terreno que se dispõe.O campo é dividido em duas partes.
Nos extremos de cada lado, fica um espaço que é chamado de cemitério. Este é o lugar onde os jogadores ‘queimados’ de cada time vão.
Depois de divididos os times e tirada a sorte para saber quem começa com a bola, é dado o sinal.
Um jogador do time que está com a posse da bola deve arremessá-la para tentar atingir um dos adversários, ou seja, ‘queimá-lo’.
Se este conseguir agarrar a bola com as mãos, ele se livra do cemitério e a situação se inverte.
Caso a bola atinja o seu corpo sem ter tocado o chão, ele está fora do campo.
Cada queimado é mandado para o cemitério e passa a ser um colaborador da sua própria equipe a partir da segunda jogada.
Depois de ter queimado alguém, a bola pode ser pega por qualquer jogador, inclusive pelos prisioneiros, para ser arremessada novamente contra o grupo adversário.
O objetivo é liquidar a outra equipe e fazer de todos os integrantes prisioneiros.
Amarelinha
O jogo é antigo, mas continua atual. Conheça a origem e as regras dessa brincadeira de rua.
Você faz idéia da origem do nome de uma das brincadeiras mais tradicionais entre as crianças, a amarelinha?
Há quem acredite que o nome está relacionado à cor amarela ou à expressão “amarelar”. Mas, acredite, não tem a ver com nenhuma dessas alternativas.
Aliás, a brincadeira, que liga céu e inferno em apenas dez pulos, também poderia ser chamada de verdinha, rosinha ou branquinha.
Isso porque a origem do termo não tem relação com uma cor
. O nome vem do francês merelle, que adaptado aos ouvidos portugueses acabou virando “amarela”, que por sua vez virou amarelinha.
Originalmente, a palavra quer dizer “pedaço de madeira”, “ficha de jogo” ou até mesmo “pedrinha” – isto é, qualquer um dos objetos usados para marcar os quadrados desenhados no chão.
No Brasil, a brincadeira recebe ainda outros nomes: academia, no Nordeste, avião, no Rio de Janeiro, maré, em Minas Gerais, e macaca, no Pará.
Como jogar
Para começar, basta desenhar no chão dez quadrados, conforme mostra a ilustração.
O tamanho de cada um deles deve ser suficientemente grande para caber os dois pés de uma pessoa.
Em cada ponta, deve ser feito um círculo: inferno, onde começa o jogo, e céu, onde ele termina.
As crianças (não há um número máximo de jogadores) fazem fila e a primeira deve atirar a pedra na casa de número 1, seguir todo o trajeto até o céu, retornar e resgatar a pedra.
É preciso pisar com uma perna só nas casas individuais ou com os dois pés nas casas duplas. A ideia é ir, a cada rodada, atirando a pedra mais longe até que o alvo seja o céu.
Se jogá-la fora do quadrado, pisar na casa onde ela está ou fora da linha, deve-se voltar para a anterior.
Quem completar primeiro o jogo, ou seja, quem alcançar o céu, ganha.
A brincadeira rende boas risadas e demanda uma dose de concentração.
Fica difícil definir quando foi a primeira vez que um grupo de crianças brincou de estátua.
A brincadeira é simples e não demanda muita estrutura, nem muita gente, para render boas gargalhadas.
Se você tiver um som portátil fica ainda melhor, afinal música sempre é uma boa maneira de agitar a criançada.
Como funciona
O ideal é ter pelo menos três jogadores, sendo que um deles será o mestre da vez.
Para fazer esta escolha vocês podem sortear os nomes, tirar o palitinho ou fazer zerinho-ou-um. Feito isso começa o jogo.
Todos andam – ou dançam – livremente até que o mestre grite ‘estátua’ e pare a música.
A partir deste momento, os jogadores devem ficar completamente imóveis e resistir às gracinhas, piadas e palhaçadas que o mestre fizer.
Sua função é distrair os colegas e fazê-los rir ou se mover, mas sempre sem tocar os amigos.
Quem ceder às pressões primeiro perde a vez e vira o próximo mestre.
Fonte http://bebe.abril.com.br